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1.
REME rev. min. enferm ; 25: e-1355, 2021.
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1287719

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: identificar as principais influências psíquicas na percepção da equipe de Enfermagem na atenção paliativa oncológica durante a pandemia da COVID-19. Método: estudo interpretativo de abordagem qualitativa com referencial teórico na psicodinâmica do trabalho de Christophe Dejours. Compuseram a amostra 20 membros da equipe de Enfermagem que atuam na assistência de pacientes em cuidados paliativos oncológicos suspeitos e confirmados para COVID-19. Desenvolvido em uma unidade hospitalar especializada em cuidados paliativos oncológicos na cidade do Rio de Janeiro/Brasil. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas e analisadas com base no referencial metodológico do discurso do sujeito coletivo (DSC). Resultados: emergiram dois discursos do DSC com suas ideias centrais: DSC1 - "influências psíquicas negativas da assistência paliativa oncológica durante a pandemia pela COVID-19 na percepção da equipe de Enfermagem"; e DSC2 - "influências psíquicas positivas da assistência paliativa oncológica durante a pandemia pela COVID-19 na percepção da equipe de Enfermagem". Conclusão: pôde-se perceber que a carga emocional demandada por esses profissionais,bem como tudo que está envolvido no processo do enfrentamento dessa pandemia, apresenta importante relação com o aparecimento dos sintomas que podem desencadear a síndrome de burnout. Por outro lado, foi possível identificar fatores positivos relacionados ao bem-estar profissional nesse momento de pandemia e fatores protetivos à saúde do trabalhador, tal como se manter na mesma equipe de trabalho visando ao apoio mútuo.


RESUMEN Objetivo: identificar las principales influencias psíquicas en la percepción del equipo de Enfermería en la atención paliativa oncológica durante la pandemia de la COVID-19. Método: estudio interpretativo con enfoque cualitativo con referencia teórica en la psicodinámica del trabajo de Christophe Dejours. Compusieron la muestra 20 miembros del equipo de Enfermería que actúan en la asistencia de pacientes en cuidados paliativos oncológicos sospechosos y confirmados para COVID-19. Desarrollado en una unidad hospitalaria especializada en cuidados oncológicos paliativos, en la ciudad de Rio de Janeiro/Brasil. Se realizaron entrevistas semiestructuradas y analizadas en base al referencial metodológico del Discurso del Sujeto Colectivo. Resultados: surgieron dos discursos del sujeto colectivo (DSC) con sus ideas centrales: DSC1 - "Influencias psíquicas negativas de la asistencia paliativa oncológica durante la pandemia por COVID-19 en la percepción del equipo de Enfermería" y DSC2 - "Influencias psíquicas positivas de la asistencia paliativa oncológica durante la pandemia por COVID-19 en la percepción del equipo de Enfermería". Conclusión: se pudo percibir que la carga emocional demandada por estos profesionales, así como todo que está involucrado en el proceso de afrontamiento de esta pandemia, presentan importante relación con la aparición de los síntomas que pueden desencadenar el síndrome de Burnout. Por otro lado, fue posible identificar factores positivos relacionados con el bienestar profesional en este momento de pandemia y factores protectores a la salud del trabajador, como permanecer en el mismo equipo de trabajo buscando el apoyo mutuo.


ABSTRACT Objective: to identify the main psychological influences on the perception of the Nursing staff in oncological palliative care during the COVID-19 pandemic. Method: interpretative study with a qualitative approach with theoretical framework in the psychodynamics of Christophe Dejours' work. The sample comprised 20 members of the Nursing staff who work to assist patients in oncological palliative care suspected and confirmed for COVID-19. Developed in a hospital unit specialized in oncological palliative care in the city of Rio de Janeiro/Brazil. Semi-structured interviews were conducted and analyzed based on the methodological framework of the discourse of the collective subject (CSD). Results: two CSD speeches emerged with their central ideas: CSD1 - "negative psychological influences of oncological palliative care during the pandemic by COVID-19 in the perception of the Nursing staff"; and CSD2 - "Positive psychological influences of oncological palliative care during the pandemic by COVID-19 in the perception of the Nursing staff". Conclusion: it was possible to notice that the emotional load demanded by these professionals, as well as everything involved in the process of coping with this pandemic, has an important relationship with the appearance of symptoms that can trigger the burnout syndrome. On the other hand, it was possible to identify positive factors related to professional well-being during the pandemic and protective factors to the workers' health, such as staying in the same work team aiming at mutual support.


Subject(s)
Humans , Burnout, Psychological , COVID-19 , Nursing, Team , Palliative Care , Adaptation, Psychological , Occupational Health , Pandemics , Occupational Groups , Nursing Staff
2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 34: eAPE001915, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1349808

ABSTRACT

Resumo Objetivo Identificar a prevalência do estresse ocupacional dos profissionais de enfermagem que atuam em cuidados paliativos, durante a pandemia pelo SARS-CoV-2 e fatores sociodemográficos e ocupacionais associados. Métodos Trata-se de um estudo transversal, de abordagem quantitativa, realizado em uma unidade de atendimento a pacientes em cuidados paliativos oncológicos exclusivos, de um hospital oncológico público de referência nacional. A coleta de dados foi realizada entre os meses de abril e maio de 2020, utilizando dois instrumentos. Na análise dos dados foi utilizado o modelo de regressão de Poisson, com variância robusta. Resultados A amostra foi composta por 71 profissionais, que atuaram no atendimento à pacientes suspeitos ou com diagnóstico confirmado de COVID-19. O desfecho médio/alto nível de estresse foi prevalente em 42,2% dos profissionais, com maior predominância entre enfermeiros (65,0%), que exercem suas atividades no período diarista/diurno (55,2%) e que atuam há mais de oito anos em cuidados paliativos (45,1%). Apenas as variáveis "cargo" e "morar sozinho" apresentaram associação significativa ao estresse médio/alto. Conclusão Diante dos resultados é importante que as instituições busquem medidas por meio de intervenções psicológicas e ocupacionais que possam reduzir os impactos mentais gerados pela atuação durante a COVID-19. Sugere-se maior estresse entre os enfermeiros, pois se envolvem em questões assistenciais e burocráticas, o que aumenta sua responsabilidade perante a equipe, e aos profissionais que residem sozinhos devido aos impactos gerados pelo isolamento e falta de apoio familiar próximo.


Resumen Objetivo Identificar la prevalencia del estrés laboral de los profesionales de enfermería que actúan en cuidados paliativos, durante la pandemia del SARS-CoV-2 y factores sociodemográficos y laborales asociados. Métodos Se trata de un estudio transversal, de enfoque cuantitativo, realizado en una unidad de atención a pacientes en cuidados paliativos oncológicos exclusivos, de un hospital oncológico público de referencia nacional. La recopilación de datos fue realizada entre los meses de abril y mayo de 2020, mediante la utilización de dos instrumentos. En el análisis de los datos se utilizó el modelo de regresión de Poisson, con varianza robusta. Resultados La muestra estuvo compuesta por 71 profesionales que actuaban en la atención a pacientes con sospecha o diagnóstico confirmado de COVID-19. El resultado de nivel de estrés medio/alto fue prevalente en el 42,2 % de los profesionales, con una mayor predominancia entre enfermeros (65,0 %), que ejercen sus actividades en el período diurno (55,2 %) y que actúan hace más de ocho años en cuidados paliativos (45,1 %). Solamente las variables "cargo" y "vivir solo" presentaron una asociación significativa con el estrés medio/alto. Conclusión Ante los resultados obtenidos, es importante que las instituciones busquen medidas a través de intervenciones psicológicas y laborales para reducir los impactos mentales generados por el trabajo durante la COVID-19. Se sugiere que existe mayor estrés entre los enfermeros, ya que están involucrados en cuestiones asistenciales y burocráticas, lo que aumenta su responsabilidad ante el equipo, y los profesionales que viven solos debido a los impactos generados por el aislamiento y la falta de apoyo familiar cercano.


Abstract Objective To identify the prevalence of occupational stress among nursing professionals working in palliative care during the SARS-CoV-2 pandemic, and associated sociodemographic and occupational factors. Methods This was a cross-sectional study with a quantitative approach, conducted in an exclusive oncologic palliative care unit of a public oncology hospital of national reference. Data collection was performed between April and May of 2020, using two instruments. The Poisson regression model with robust variance was used for data analysis. Results The sample was composed of 71 professionals, working with patients suspected of or with a confirmed diagnosis of COVID-19. The medium/high level of stress outcome was prevalent in 42.2% of professionals, with higher prevalence among nurses (65.0%), who worked during the day shift (55.2%) and who had worked for more than eight years in palliative care (45.1%). Only the variables "position" and "living alone" showed a significant association with medium/high stress. Conclusion According the results, institutions must develop psychological and occupational interventions that can reduce the mental impact generated by nursing work during COVID-19. Increased stress was found among nurses, as they are involved in care and bureaucratic issues, which adds to their responsibility to the team, and among professionals who lived alone, due to impact generated by isolation and lack of close family support.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Palliative Care , COVID-19 , Nursing, Team , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Evaluation Studies as Topic , Occupational Stress/epidemiology
3.
Niterói; s.n; 2018. 80 p.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-883109

ABSTRACT

Contextualização: Os avanços relacionados ao diagnóstico e tratamento do câncer refletiram no aumento da sobrevida e chance de cura, no entanto tratamentos mais agressivos podem gerar complicações clínicas levando a necessidade de admissão em unidade de terapia intensiva. Objetivo: Analisar possíveis associações entre variáveis clínicas e a carga de trabalho de enfermagem frente aos pacientes em uma Unidade de Terapia Intensiva oncológica. Método: Trata-se de coorte prospectiva, realizada em UTI de instituto referência nacional em oncologia no período de setembro a dezembro de 2016. Foram coletados dados demográficos e clínicos e a medida da carga de trabalho foi realizada através do instrumento Nursing Activities Score (NAS). Foram realizadas estatísticas descritivas e testes de associação para o tratamento dos dados, considerando-se p ˂ 0,05 de significância e 95% de confiança. Resultado: A amostra foi composta por 55 pacientes. Não houve predomínio com relação ao sexo dos pacientes, sendo 50,91% do sexo feminino. A média de idade dos pacientes internados na UTI é 55,1 anos (dp=16,78) e tempo de permanência médio de 13,63 dias (dp=11,51). O ICC apresenta média de 3,95 pontos e o KPS média de 27%. A maioria dos pacientes (32,73%) foram encaminhados pelas enfermarias/unidades de internação. Observa-se predomínio de 85,45% de pacientes não paliativos e 14,55% paliativos. A mortalidade bruta geral na UTI durante o estudo foi de 34,55%. A carga de trabalho geral encontrada (79,04%) corresponde a 18 horas e 57 minutos de assistência a cada paciente em 24 horas. Superior ao tempo de assistência indicado pela resolução 543/2017 do Conselho Federal de Enfermagem que afirma serem necessárias 18 horas de enfermagem por cliente em 24 horas de assistência em cuidados intensivos. O NAS no primeiro dia de internação foi de 93,57% (dp=15,11). A média do NAS para a condição de saída dos pacientes foi dividida em sobreviventes e não sobreviventes, apresentando, respectivamente NAS de 74,19% (dp=11,54) e 126,64% (dp=17,62). Apenas o KPS e a condição de saída da UTI apresentaram associação com a carga de trabalho de enfermagem (p=0,0001). Conclusão: Os pacientes oncológicos admitidos na UTI apresentaram alta carga de trabalho comparados a UTIs não oncológicas. No entanto foi inferior quando comparado a outro estudo realizado em outra UTI oncológica


Contextualization: The advances related to cancer diagnosis and treatment reflected in the increase of survival and chance of cure; however, more aggressive treatments can lead to clinical complications leading to the need for admission to an intensive care unit. Aim: To analyze possible associations between clinical variables and the nursing workload compared to patients in an Oncology Intensive Care Unit. Method: This was a prospective cohort study carried out at an ICU of the National Reference Institute for Oncology from September to December 2016. Demographic and clinical data were collected and the workload measurement was performed through the Nursing Activities Score (NAS). Descriptive statistics and association tests were performed to treat the data, considering p ˂ 0.05 of significance and 95% of confidence. Result: The sample consisted of 55 patients. There was no predominance in relation to the sex of the patients, and 50.91% were female. The mean age of patients admitted to the ICU was 55.1 years (SD = 16.78) and the mean length of stay was of 13.63 days (SD = 11.51). The ICC presents an average of 3.95 points and the average KPS of 27%. The majority of the patients (32.73%) were referred by the infirmary/hospitalization units. A predominance of 85.45% of non-palliative and 14.55% of palliative patients is predominant. Overall gross ICU mortality during the study was 34.55%. The overall workload found (79.04%) corresponds to 18 hours and 57 minutes of assistance to each patient in 24 hours, exceeding the time of care indicated by the Federal Nursing Council resolution 543/2017, which states that 18 hours of nursing per patient are needed in 24 hours of intensive care. On the first day of hospitalization NAS was of 93.57% (SD=15.11). The NAS mean for the patients' hospital discharge status was divided into survivors and non-survivors, respectively, presenting a NAS of 74.19% (SD=11.54) and 126.64% (SD=17.62). Only the KPS and ICU discharge status were associated with the nursing workload (p=0.0001). Conclusion: Oncology patients admitted to the ICU presented a high workload compared to non-oncologic ICUs. However, it was lower when compared to another study performed in another oncologic ICU


Contextualización: Los avances relacionados al diagnóstico y al tratamiento del cáncer se reflejan en el aumento de la sobrevida y el chance de cura, aunque tratamientos más agresivos pueden generar complicaciones clínicas que necesiten de internación en una unidad de terapia intensiva. Objetivo: Analizar posibles asociaciones entre las variables clínicas y la carga de trabajo de enfermería al atender a los pacientes en una Unidad de Terapia Intensiva oncológica. Método: Se trata de un estudio de cohorte prospectivo, realizado en una UTI de un instituto referencia nacional en oncología en el período de septiembre a diciembre de 2016. Fueron colectados datos demográficos y clínicos y la medición de la carga de trabajo se realizó a través del instrumento Nursing Activities Score (NAS). Fueron realizadas estadísticas descriptivas y testes de asociación para tratar los datos, considerando p˂0,05 de significancia y 95% de confianza. Resultado: La muestra fue compuesta por 55 pacientes. No hubo predominio relacionado al sexo de los pacientes, siendo 50,91% del sexo femenino. La media de edad de los pacientes internados en la UTI es 55,1 años (dp=16,78) y el tiempo de permanencia medio de 13,63 días (dp=11,51). El ICC presenta media de 3,95 puntos y el KPS media de 27%. Las enfermeras/unidades de internación encaminaron a la mayoría de los pacientes (32,73%). Se observa el predominio de 85,45% de pacientes no paliativos y 14,55% paliativos. La mortalidad bruta general en la UTI durante el estudio fue de 34,55%. La carga de trabajo general encontrada (79,04%) corresponde a 18 horas y 57 minutos de cuidado a cada paciente en 24 horas. Superior al tiempo de cuidado indicado por la resolución 543/2017 del Consejo Federal de Enfermería que afirma que son necesarias 18 horas de enfermería por cliente en 24 horas de cuidados intensivos. El NAS en el primer día de internación fue de 93,57% (dp=15,11). La media del NAS condicionada para la salida de los pacientes fue dividida en sobrevivientes y no sobrevivientes, representando, respectivamente NAS de 74,19% (dp=11,54) y 126,64% (dp=17,62). Solamente el KPS y la condición de salida de la UTI presentaron asociación con la carga de trabajo de enfermería (p=0,0001). Conclusión: Los pacientes oncológicos admitidos en la UTI representaban alta carga de trabajo comparados a UTI no oncológicas. No obstante, fue inferior cuando se compara a otro estudio realizado en otra UTI oncológica


Subject(s)
Intensive Care Units , Neoplasms , Nursing , Workload
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